E haja falta! Há falta de marcação
cerrada aos adversários; falta de marcação de falta; falta de marcação de
pênalti; falta de sorte de atacantes, zagueiros e goleiros; há a falta de calma
nas finalizações; falta de cordialidade entre companheiros; falta de capricho
em cobranças de falta, pênalti ou arremates a gol; há falta de marcação com
sprays no lugar devido e, por fim, falta de senso de humor por parte de muitos dos
perdedores. Pasmem, só não falta assunto nem gol. Lamentamos, e muito, algumas
faltas de celebridades, jogadores de primeiro naipe, como Zlatan
Ibrahimović (Suécia); Franck Ribéry (França), Radamel Falcao
García (Colômbia). As faltas mais sentidas, no entanto, foram a falta de
competência da Espanha e a falta de Cristiano Ronaldo que ficou, talvez, por Trás-os-Montes
(Portugal), como sempre, com sua falta de humildade. Os espanhóis se
notabilizaram pela falta do futebol campeão do mundo, já no caso de Cristiano a
falta, talvez, tenha sido de fé no sincretismo baiano. Talvez, ainda, lhe tenha
faltado gel e o espelho de Narciso. Mesmo assim o português deu com os burros n’água.
Muitos pensam ao contrário quanto a essas faltas, pois houve sobra nas garras chilena
e costarriquenha.
Quanto a nós, brasileiros, sentimos a falta de
Hulk e a falta de ímpeto ao grupo no jogo contra o México: Neymar, nem menos. É bom que nos preparemos
para enfrentar Camarões: Falta muito pouco!
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